Neste aniversário de sua morte, celebramos a vida e o sacrifício heróico de Bento XVI, um verdadeiro defensor da Igreja, cuja santidade, humildade e coragem marcaram a história da cristandade em tempos de profunda crise. Enquanto o mundo parecia mergulhar em trevas, ele brilhou como uma tocha de luz, sustentando a Verdade e a Tradição da Igreja contra as forças que ameaçavam destruí-la.
Bento XVI, nascido Joseph Ratzinger, foi um homem profundamente enraizado na Tradição Católica. Desde seus primeiros passos na vida religiosa, mostrou um amor incondicional pela Igreja e uma dedicação singular à preservação de sua doutrina. Sua obra teológica, como guardião da Congregação para a Doutrina da Fé e, posteriormente, como Sumo Pontífice, revelou um compromisso inabalável com a defesa da fé contra o relativismo moderno e as forças que tentavam diluir os ensinamentos imutáveis de Cristo.
Mas sua santidade e fidelidade trouxeram-lhe o martírio: o martírio da perseguição, do isolamento e do sofrimento interior. Cercado por inimigos externos e internos, Bento XVI enfrentou pressões inimagináveis, mesmo dentro dos muros do Vaticano. Na "renúncia" forçada ao papado em 2013 por pressões da maçonaria eclesiástica em conluio com a Nova Ordem Mundial, mostrou toda sua coragem em não abandonar o poder espiritual: num contra-golpe contra os golpistas continuou sendo Papa e se colocou dentro dos muros do Vaticano, sofrendo o martírio e a perseguição sem abandonar a Igreja, enfrentando calúnias, sendo silenciado e testemunhando o avanço de forças que distorciam a fé que ele tão ardentemente defendeu.
Seu silêncio, no entanto, foi mais eloquente que mil palavras. Ele se tornou uma figura de resistência, um símbolo para os fiéis que ainda acreditavam na Igreja de Cristo, na Tradição Apostólica e na doutrina imutável. Deixar o poder administrativo, guardando no entanto o poder espiritual, foi um sacrifício oferecido por amor à Igreja, tal como um pai que, impotente, confia a Deus o futuro de sua família.
A santidade de Bento XVI resplandece em cada aspecto de sua vida. Sua simplicidade, sua erudição e sua humildade conquistaram o coração dos fiéis. Ele foi um papa verdadeiramente mariano, consagrando seus escritos, sua vida e seu pontificado à Mãe de Deus. Em sua última entrevista, afirmou confiar totalmente à Virgem Maria o destino da Igreja e do mundo.
Bento XVI foi um homem de oração, um contemplativo no coração do turbilhão. Seu último gesto, antes de partir deste mundo, foi a recitação silenciosa das palavras “Senhor, eu Te amo”. Assim como São Bento de Núrsia, que entregou sua vida à construção espiritual da Igreja, Bento XVI ofereceu a sua como uma pedra viva no edifício de Deus.
Hoje, mais do que nunca, o exemplo de Bento XVI é uma chama que arde no coração dos fiéis. Seu magistério é um testemunho de que a verdade não se curva às pressões do mundo. Ele nos ensinou que o amor pela Igreja deve ser total, mesmo quando essa Igreja é dilacerada por divisões e ameaçada por seus inimigos.
Que São Bento XVI interceda por nós! Que sua vida e sacrifício inspirem os verdadeiros católicos a permanecerem firmes na fé, lutando pelo triunfo do Imaculado Coração de Maria e pela restauração da Igreja de Cristo. Neste dia, rezemos para que sua santidade seja reconhecida e proclamada por toda a Igreja, como merece este grande defensor da Verdade.
São Bento XVI, mártir da Igreja: rogai por nós!
Paróquia Sagrada Face de Tours: unida espiritualmente ao penúltimo e verdadeiro Papa São Bento XVI.
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Reze com a paróquia das igrejas domésticas.
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Prof. Emílio Carlos
Pároco Leigo